Cleber França
O Museu da Diversidade Sexual, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, retorna com o clássico Cineclube mensal, e em 19 de julho, contará com a exibição dos curtas “Acesso” (18 min) e “Ainda não” (21 min), amplamente premiados em festivais de cinema queer. O evento, que acontece dentro do Museu, ainda irá contar com a participação de Julia Leite, diretora dos dois curtas, para uma roda de conversa com discussões sobre os temas abordados, inspirações artísticas, motivações e o alcance que o seu trabalho tem levado. Pessoas interessadas podem se inscrever de forma gratuita pelo Sympla ou website do Museu..
O primeiro curta, “Acesso”, é um mini documentário que acompanha 5 personagens LGBTQIA+ a revisitarem lugares suspensos em suas memórias durante a pandemia de Covid 19. Já “Ainda não” conta a história de uma filha que recebe a mãe em sua casa dias antes do seu aniversário. A obra foi premiada como Melhor Curta LGBT Nacional no Festival Internacional de Curtas-metragens de São Paulo.
Sobre a diretora convidada:
Julia Leite é diretora e roteirista, “Ainda não” é seu filme de estréia, premiado como Melhor Curta LGBT Nacional no Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, sendo convidada para ser júri da mesma categoria no ano seguinte.
Atuou como editora e curadora assistente do Festival do Minuto e é autora do livro de poemas “Minúscula” (Editora Patuá, 2018), finalista no Prêmio Mix Literário, promovido pelo Festival Mix Brasil.
Data: 19 de julho (sábado)
Horário: 17h às 19h
Local: Museu da Diversidade Sexual (Metrô República – saída R. do Arouche)
Inscrições gratuitas aqui clicando aqui
Sobre o Museu da Diversidade Sexual
O Museu da Diversidade Sexual de São Paulo, é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, destinada à memória, arte, cultura, acolhimento, valorização da vida, agenciamento e desenvolvimento de pesquisas envolvendo a comunidade LGBTQIA+ – contemplando a diversidade de siglas que constroem hoje o MDS – e seu reconhecimento pela sociedade brasileira. Trata-se de um museu que nasce e vive a partir do diálogo com movimentos sociais LGBTQIA+, se propõe a discutir a diversidade sexual e de gênero e tem, em sua trajetória, a luta pela dignidade humana e promoção por direitos, atuando como um aparelho cultural para fins de transformação social.
