No ar desde o último dia 01 de janeiro de 2021, a plataforma Anda Direito já conta com mais de 7 mil seguidores no Instagram, mais de 300 páginas publicadas e mais de 400 usuários ativos por todo o Brasil e segue crescendo com muito fôlego.
O Anda Direito nasceu para ser inicialmente seria um blog onde seria compartilhado os desafios de ser um LGBTQIAP+ . Mas, os desafios trazidos pela pandemia ajudaram o CEO e Fundador Marcos Amancio a repensar o projeto, transformando-o em uma plataforma “multipropostas”.
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O nome “Anda Direito” é a transformação de um termo de supremacia de comportamentos que todes da comunidade vivenciam constantemente: “Isso é coisa de viadinho”, “Não cruze as pernas”, “Seja mais feminina”, “Fala igual homem”, “Seja mais discreto”.
Já o triângulo invertido, utilizado na marca, foi um dos símbolos usados nos campos de concentração nazistas para diferenciar os capturados, os prisioneiros eram obrigados a usar triângulos coloridos nas vestes para sua rápida identificação. O triângulo preto, por exemplo, identificava lésbicas e mulheres “associais” como grevistas, feministas, entre outros, enquanto o triângulo rosa identificava os homens homossexuais.
“Além de possibilitar as conexões da nossa comunidade através da plataforma gostaríamos de mostrar ao mundo a força, tamanho e a capacidade da nossa comunidade de se organizar. Nossa intenção genuína é ajudar a promover a equidade de direitos e respeito a vida, independente do sexo biológico, atração sexual, expressão ou identidade de gênero. Reconhecemos que temos o poder real de transformação nas esferas: social, financeiro e emocional de todes da nossa comunidade. A plataforma não se trata apenas de mais um modelo de negócio no mercado, mas sim de um movimento em conjunto de resistência e orgulho”, reforçou Marcos Amancio, CEO e Fundador do Anda Direito.
São Muitos os benefícios da Anda Direito. Na plataforma é possível encontrar vagas de emprego em empresas que aceitam e respeitam pessoas LGBT+, divulgar serviços de e para pessoas da comunidade, conhecer lugares e negócios voltados ao público, conhecer e publicar eventos (online ou offline) exclusivos da comunidade em todo país, encontrar casas e repúblicas de pessoas que buscam dividir suas despesas de moradia além de encontrar movimentos diversos como: ONGs, projetos, movimentos, casas de acolhimento e muito mais espalhados por todo o Brasil.