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Suécia leva o Eurovision 2015. Confira tudo que rolou por lá!

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Foi exatamente há um ano atrás que o mundo inteiro conheceu Conchita Wurst, “a mulher barbada” a grande vencedora do Eurovision. E de lá para cá, nunca se falou tanto de uma celebridade instantânea.
Para se ter uma ideia, logo após o festival, o google, o termômetro mais globalizado dos assuntos comentados em todo o mundo, registrou um aumento surpreendente de busca pelo nome de Conchita Wurst, que se tornou um ídolo global da noite para o dia.
Nunca em 59 anos de festival, esse evento fez tanto sucesso, batendo recordes de audiência, quando Conchita que concorria pela Áustria, fascinou o mundo e conquistou os corações de muitas nações.
Este ano o Eurovision completou 60 anos. Como o país vencedor ganha o direito de celebrar a próxima edição do festival, Viena foi o grande palco do Eurovision 2015.
Como não podia ser diferente, a grande celebridade local é a garota propaganda e também a apresentadora do evento.
Cartazes, outdoors, publicidades e milhares de propagandas com o rosto de Conchita é o que se viu por todos os cantos da cidade. A sua voz inclusive, pode ser ouvida em todas as estações de metrô anunciando com uma certa graça, a próxima parada. E dessa forma, Viena, Conchita e Eurovision são as três coisas mais comentadas em absolutamente todas as rodas, lugares e mídias.

Gincana dos Jornalistas

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A convite de Viena, cerca de 100 jornalistas de 21 países foram convidados para o Eurovision e a ViaG foi a representante do Brasil. Na última sexta, durante um café da manhã programado pelo destino para entrega dos convites aos jornalistas, advinha quem apareceu de surpresa? Conchita, em carne e osso e cheia de charme. Entrou no salão, brincou com todo mundo, fez  pose de diva e  em seguida pegou o microfone e anunciou:
“Gostaria de agradecer a cada um de vocês por terem aceitado o meu convite para virem à Viena para esse grande evento.” E com algumas risadinhas ela desafiou:
“Mas eu também passei aqui para dizer que vocês vão ter que ralar um pouquinho para merecer ganhar o convite que estou confiscando de vocês! Tá pensando que é facil, querida? Eu também tive que ralar pra chegar até aqui!”
E continuou: “Vocês terão 3 horas para seguir umas pistas por toda a cidade e passar por algumas brincadeiras que eu preparei para vocês. Somente os que conseguirem terminar o percurso com os objetivos atingidos ganharão o convite de volta.”
E desta forma para surpresa de todos, ela nos dividiu em equipes, leu a primeira pista e sumiu do salão dizendo que nos encontraria mais tarde.
Todos se aventuraram pelas ruas, seguindo as pistas de cada etapa, passando por lugares super cools escolhidos por ela. Conhecemos uma oficina de design de cartões-postais feitos de linha, onde tivemos que procurar entre dezenas de cartões, um exatamente igual, como uma espécie de jogos de 7 erros. A cada etapa vencida, ganhávamos um selo e uma carta com um novo desafio. Um deles era achar um karaokê descolado, onde uma Drag nos esperava para cantar e dançar Dancing Queen do ABBA! E assim, passamos por outros desafios muito engraçados. Por sorte, conseguimos terminar nossa gincana e receber das mãos da Conchita nossos convites de volta. Ufa! Essa foi por pouco.

A grande final

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As ruas de Viena ficaram lotadas. Para quem na pode assistir o evento do lado de dentro da casa de shows, vários telões foram espalhados pela cidade.
Para entender a grandiosidade da importância do Eurovision para os europeus, pense em um clima de final de Copa do Mundo, com vários países competindo e pessoas de todas as nacionalidades vestindo camisas e carregando bandeiras de seus países numa verdadeira festa das nações. Pois é. Essa é a atmosfera em Viena.
O espetáculo foi transmitido para 200 milhões de espectadores em toda Eurpa.
Depois de 4 horas e 20 minutos de apresentações regadas de feitos visuais de última geração, eis o resultado. Måns Zelmerlöw, um sueco de 28 anos que já era ídolo em seu país, venceu o concurso no sábado (23) com a música Heroes.
O nome mais famoso ao vencer o Eurovision também é da Suécia, o ABBA, que levantou o troféu em 1974. O festival, que é decidido por um híbrido entre o voto de jurados e do público,
Mans, agradeceu o troféu recebido das mãos de Conchite e afirmou: “Eu só quero dizer que somos todos heróis, não importa quem você ama, o que somos e em que acreditamos”, afirmou Zelmerlöw, ao receber o microfone de cristal dado ao vencedor.
Clique abaixo e veja a apresentação do vencedor do Eurovision Song Contest 2015.

https://www.youtube.com/watch?v=3go3LKbavhE

anacarolina

Escrito por anacarolina

Diretora e editora da Revista ViaG