O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (Sedpac), lançou o vídeo “O amor transforma preconceitos”, no último dia 14. Dessa vez, a protagonista é uma transexual. O objetivo é promover o respeito à diversidade sexual e o diálogo com a sociedade sobre o tema.
O trabalho, dirigido por Eduardo Zunza, tem duração de um minuto e conta a história de uma tradicional família mineira que vive na zona rural, constituída por pai, mãe e três filhos. Após ser rejeitada, uma das crianças, que é transexual, sai de casa e só retorna na celebração dos 50 anos de casamento dos pais, acompanhada pelo companheiro e pela filha.
A protagonista do vídeo, Laura Zanotti, mulher transexual, é maquiadora, ativista LGBT e foi selecionada no teste de elenco para viver a personagem transexual. A trilha sonora da produção é de Lô Borges e Márcio Borges com a música “Quem sabe isso quer dizer amor”.
Veja o vídeo:
Homofobia significa aversão irreprimível, repugnância, medo, ódio,preconceito que algumas pessoas, ou grupos nutrem contra oshomossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais.
Muitas vezes aqueles que guardam estes sentimentos não definiram completamente sua identidade sexual, gerando dúvidas e revolta, que são transferidas para aqueles que já definiram suas preferências sexuais.
Etimologicamente, a palavra “homofobia” é composta por dois termos distintos: homo, o prefixo de homossexual; e o gregophobos, que significa “medo”, “aversão” ou “fobia”. O indivíduo que pratica a homofobia é chamado de homofóbico.
Muitas vezes aqueles que guardam estes sentimentos não definiram completamente sua identidade sexual, gerando dúvidas e revolta, que são transferidas para aqueles que já definiram suas preferências sexuais.
Etimologicamente, a palavra “homofobia” é composta por dois termos distintos: homo, o prefixo de homossexual; e o gregophobos, que significa “medo”, “aversão” ou “fobia”. O indivíduo que pratica a homofobia é chamado de homofóbico.
A homofobia pode ter causas culturais e religiosas. Por exemplo, alguns católicos, protestantes, judeus, muçulmanos, e fundamentalistas assumem tendências homofóbicas. Apesar disso, mesmo entre estes grupos existem aqueles que defendem e apoiam os direitos dos homossexuais, lésbicas e simpatizantes. No entanto, em pleno século XXI, alguns países aplicam até mesmo pena de morte como condenação para quem é homossexual.
Em muitos casos, a homofobia parte do próprio homossexual, porque ele está em um processo de negação de sua sexualidade e chega muitas vezes até a casar e constituir uma família, e pode até jamais assumir sua preferência.