Às vezes, notamos que nosso cão está engordando e ficamos na dúvida se é algo normal devido à idade ou ao crescimento, por exemplo, ou se ele sofre de obesidade.
Se, antigamente, isso não nos preocupava muito, hoje em dia, os dados são alarmantes e estudos feitos em diversos países apontam que a incidência de obesidade entre os animais de companhia varia entre 22% e 40%. O quanto antes esse distúrbio for diagnosticado e tratado, menores serão os riscos à saúde de seu animal.
O aumento na incidência de obesidade deve-se principalmente ao estado de sedentarismo em que têm vivido, na atualidade, a maioria dos animais de companhia.
A obesidade canina nada mais é do que o acúmulo excessivo de gordura nas zonas de depósito de tecido adiposo. Um excesso de peso igual ou superior a 20% do normal indica, geralmente, obesidade. Para nós, humanos, os problemas de saúde começam a aparecer quando o peso se iguala ou ultrapassa os 15% da normalidade, e esse valor também pode ser aplicado aos cães.
A obesidade aumenta sensivelmente o risco de algumas doenças graves acometerem seu animalzinho de estimação. Por esse motivo, é importante conhecer a causa da obesidade no cão para iniciar o tratamento adequado.
São sinais de obesidade em cães:
- a impossibilidade de visualização das costelas ou não senti-las, à palpação;
- a ausência de gordura ao redor de seu pescoço, ou ausência de dobras na pele, naquelas raças que possuem tais dobras como característica;
- a ausência de definição da linha da cintura, quando visto de cima.Fonte: AgendaPet